Carnaval Satânico – Sua Origem Babilônica – Quaresma – Numerologia: 40 – Anunnakis
WelbertP.Santos | Postado em |
O carnaval se iniciou na Mesopotâmia, no período babilônico. Em meados do século XIX a.C., os amoritas derrotaram os sumérios e acádios que dominavam a Mesopotâmia. Oriundos do sul do deserto árabe, construíram a cidade-Estado da Babilônia, formando o Primeiro Império Babilônico.
É de autoria de Hamurábi primeiro ditador rei-Imperador babilônico (séc. XVIII a.C.) o primeiro código de leis do mundo. Baseado nas Leis de Talião, Leis Draconianas: “olho por olho, dente por dente”, o Código de Hamurábi estabelecia punição aos crimes conforme a gravidade do delito, ao invés do perdão a vingança brutal.
Surgiu na Suméria pelos deuses Anunnakianos duas festas realizadas na Antiga Babilônia, atual Iraque, festas ancestrais que se tornaram nos dias de hoje o Carnaval.
A primeira delas era as Saceias, festejo marcado pela transformação de um prisioneiro em rei, que usufruia dos benefícios dessa posição antes de ser enforcado. A segunda festa, continuação da primeira era utilizada para demonstrar submissão a Marduk, um deus mesopotâmico Anunnakiano. No templo de Marduk, o rei era surrado e humilhado em frente à estátua do deus, a fim de exaltar a divindade pagã. Após a realização da cerimônia ritualística, o rei assumia novamente o trono. Nos dois festejos havia troca de papéis sociais, o que prevalece hoje com a transformação das pessoas em figuras que elas não são através de máscaras e fantasias. Hoje isso é observado com homens se vestindo de mulher e vice-versa.
Os egípcios foram os primeiros a realizar concentrações carnavalescas em público. Eles comemoravam o carnaval dançando e cantando em volta de fogueiras. Fantasias e máscaras foram adotadas para que todos participassem de igual forma da festa, sem distinção das classes dominantes e das classes dominadas.
No Antigo Egito, os festejos pagãos do carnaval “expulsavam” o inverno e celebravam o início da primavera, esta tradição, por sua vez, remonta ao festival egípcio “Navigium Isidis”, ou “a barca de Isis”, celebrado no Egito Antigo por fanáticos idolatras à deusa Isis, o mesmo ocorre hoje no Cristianismo com as barcas carregando imagens de barro de santos em procissões e nas religiões afro-brasileiras com rituais feitos em barcas à deusa Iemanjá.
Quando Alexandre, o Grande, conquistou o Egito (332 a.C. – 323 a.C.), os gregos também adotaram o festival. Logo em seguida os romanos entraram na folia, adaptando a festa para uma exaltação a Saturno, o deus da agricultura. Durante as festas, as escolas fechavam, os romanos dançavam livremente e os escravos eram soltos. O deus Saturno cultuado hoje de forma oculta e velada pelos leigos é representado como o velho Papai Noel (Papa Nicolau) e a deusa etrusca Vátika, necromante, deusa dos mortos é a rainha da necrópole das criptas e catacumbas dos túneis no subsolo do Vaticano.
Os deuses que inspiravam as festas profanas em Roma era Dioniso conhecido como Baco, as festas se chamavam Bacanais e o deus Saturno Noel (Krampus) em que suas festas se chamavam Saturnalis ou Saturnais.
Os romanos, com receio de que o deus Saturno abandonasse o seu lugar (na República Romana), prenderam em um ritual de magia negra de aprisionamento de espírito a estátua do deus com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais.
O deus Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas em rituais de sacrifício. Estas práticas se tornaram ocultas e secretas no Império Romano e foram publicamente substituídas por libações de sangue e sacrifícios de touros e de carneiros, por gladiadores no coliseu de Roma.
Após o século III, Saturno recebia oferendas (munera) dos gladiadores durante ou próximo às Saturnálias. Estes combates dos gladiadores, que duravam dez dias durante o mês de dezembro, eram apresentados pelos questores (gestores) e patrocinadas por fundos provenientes do tesouro de Saturno, oriundo de impostos e outros confiscos territoriais.
A prática da munera pelos gladiadores era criticada pelos apologistas cristãos como uma forma de sacrifício humano. As oferendas dos gladiadores levaram à hipótese de que o culto original de Saturno incluía oferendas humanas. Macróbio diz que Dis Pater, deus romano do submundo era saciado com cabeças humanas, inimigos tinham suas cabeças degoladas e lançadas na arena do Coliseu Romano onde eram chutadas, foi assim que surgiu o futebol, já Saturno era saciado com sacrifícios de vítimas humanas. Os bonecos carnavalescos trocaram e substituíram nos anos seguintes da Saturnália os sacrifícios humanos.
Sobre a origem de Roma, Roma deriva da palavra etrusca ruma, cuja raiz é *rum-“tetina”, “teta”, nas mulheres “seios”, onde quando estimulados, ativam a liberação da Ocitocina, hormônio do “AMOR” que na Aigologia é “ROMA” um palíndromo satânico para inverter a energia do amor e a energia da deusa na Terra, a origem do nome Roma faz referência à loba que adotou e amamentou os gêmeos “Rômulo e Remo”, fundadores de Roma, a fundação aconteceu quando Eneias pai de Rômulo e Remo, chefe troiano – pirata colonial, fugiu dos gregos após eles invadirem Troia na Turquia, na épica “Guerra de Tróia”, na simbologia da loba, surgiu também o ditado popular: “Lobo em pele de cordeiro”, através de uma parábola de Yeshua.
Após várias cruzadas e invasões territoriais Roma passou a ser chamada de “Caput Mundi” (Capital do Mundo), seu domínio e tomada de territórios originou as maiores vias de estradas conectadas em toda a Ásia, gerando o conhecido ditado popular: “Todos os caminhos levam à Roma”.
A palavra CARNAVAL vem do latim CARNE VALE, CARNE LEVARE italiano, que significa “abster-se da carne”, o carnaval romano tinha carros alegóricos que levavam homens e mulheres nus e eram chamados de Carrus Navalis (“Carro Naval”), pois tinham o formato de um navio.
As palavras Festival e festa derivam da celebração dos feriados, rituais impostos pelo Cristianismo aos fiéis leigos para comemoração de rituais pagãos. A palavra folia vem do francês folie: “loucura” e foliões “loucos”.
O Carnaval normalmente envolve uma festa pública e/ou desfile combinando alguns elementos circenses, máscaras e uma festa de rua pública. O consumo excessivo de álcool, de carne e outros alimentos proscritos durante a Quaresma, fornicação, promiscuidade, banalidade e vulgaridade são excessivamente e extremamente comuns.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Do ponto de vista antropológico, o carnaval é um ritual de reversão, no qual os papéis sociais são invertidos e as normas de comportamento são suspensas e substituídas pela imoralidade e perversidade. Nos séculos XVIII e XIX, como parte dos abusos cometidos contra judeus na Saturnalia em Roma, rabinos de guetos eram forçados a marchar através das ruas da cidade usando trajes ridículos e difamatórios, sendo expostos à multidão para serem humilhados.
No Brasil, a festa chegou com os portugueses (1500 a 1822), e em seus primórdios não havia música nem dança. A tradição era a do entrudo, uma brincadeira de mal gosto que consistia em fazer zombarias públicas, principalmente molhando ou sujando quem passava pelas ruas inclusive com urina e lama de fossos.
Porque o ritual satânico do carnaval é realizado em Fevereiro? O nome fevereiro vem do latim februarius, (de Februa, festa da expiação e purificação dos mortos), inspirado em Februus, deus da morte e da purificação dos mortos na mitologia etrusca. As festas de purificação dos mortos eram levadas a efeito em Roma todos os anos. Ao deus Februa, os romanos ofereciam sacrifícios para expiar as faltas cometidas durante todo o ano.
O termo “abstenção de carne”, carnaval se referia à véspera da quarta-feira de cinzas, época em que se iniciava a abstenção da carne. O ritual de cinzas era um ritual Judaico, as cinzas simbolizam a morte e a mortalidade, as cinzas passadas nos rituais eram obtidas de crematórios de mortos. Aquele que preparava as cinzas para serem usadas no ritual tornava-se impuros.
O Carnaval moderno é um festival do cristianismo ocidental que ocorre antes da estação litúrgica da Quaresma.
Vários relatos históricos registrados apresentam o número quarenta em diversos momentos significativos, a saber:
- Na história de Noé após o dilúvio, passaram mais de quarenta dias antes de tocar a terra firme.
- Na narrativa referente a Moisés, é o tempo de sua permanência no monte Sinai – quarenta dias e quarenta noites. Quarenta anos dura a viagem do povo judeu do Egito para a Terra prometida.
- No Livro dos Juízes: Quarenta anos de paz em que Israel goza sob os Juízes, após várias guerras como as guerras de Canaã.
- O profeta Elias leva quarenta dias para chegar ao monte Horeb, onde se encontra com Deus. Os cidadãos de Nínive fazem penitência durante quarenta dias para obter o perdão de Deus.
- Quarenta anos duraram os reinados de Saul, de Davi e de Salomão, os três primeiros reis de Israel.
- Como nômades o povo judeu caminhou quarenta anos pelo deserto.
- Yeshua foi levado por Maria e José ao Templo, quarenta dias após o seu nascimento. Este período de quarenta dias era determinado pela lei judaica, quando uma mulher desse à luz a um filho homem. Foi a soma dos dias para a circuncisão de Yeshua, após o parto, mais o período para a purificação de Maria.
- Yeshua, antes de iniciar a sua vida pública, retira-se no deserto por quarenta dias e quarenta noites, sem comer.
- Durante quarenta dias após a ascensão Yeshua instrui os seus discípulos, antes de subir ao Céu, parte dessas instruções são relatadas no livro apócrifo de Pistis Sophia, encontrado na biblioteca de Nag Hammadi.
Simbolismo esotérico do número 40:
O número 40 geralmente ocorre durante os momentos de tomada de decisões, quando uma pessoa tem muitas dúvidas e não sabe ao certo o que fazer. É um símbolo de encorajamento das forças divinas.
Exige disciplina, abnegação e paciência. Você tem que esperar coisas surgirem para se esclarecer e simplesmente equilibrar o ritmo.
O número 40 ajuda você a recuperar sua força interior e a encontrar nova inspiração nos mundos ao redor.
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