Destransição Sexual: O Drama das Pessoas que Mudaram de Sexo e se Arrependeram

Tanto homens trans., quanto mulheres trans. se arrependeram ao fazer a troca sexual pelo gênero contrário, o número dos insatisfeitos não é pouco, no entanto são censurados e bloqueados em seus grupos e movimentos de testemunho contrários a tais inserções cirúrgicas e suas divulgações para crianças e adolescentes.

Debbie Hayton é uma britânica que nasceu menina e viveu a maior parte de sua vida como mulher. Aos 44 anos, ela procurou ajuda para fazer a transição de uma mulher para um homem.

Debbie Hayton passou por uma transição cirúrgica completa, que incluiu a realização de uma cirurgia em que um pênis foi construído a partir da pele do antebraço. com 61 anos, ela voltou ao gênero original designado no nascimento.

Debbie Hayton:

“Foi um erro. Como eu volto a ser a Debbie que eu era?”

Na Europa o Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero (Gids) é uma clínica do National Health Service (NHS), sistema de saúde pública britânico, que faz lavagem cerebral em menores de 18 anos que questionam sua identidade de gênero. Esse procedimento foi implantado em vários outros países nos mesmos moldes e programações.

Para o governo satânico do anticristo as crianças podem receber medicamentos bloqueadores da puberdade, que atuam no cérebro para impedir a eventual liberação de estrogênio ou testosterona, impedindo que as crianças se desenvolvam naturalmente conforme DEUS as criou.

Os adultos iniciam a transição sexual tomando hormônios do sexo oposto, o que não dizem é que esses hormônios são retirados de defuntos animais e humanos e de fetos abortados. Após o início da transição sexual os adultos passam para a outra fase do procedimento diabólico: A redesignação sexual, o valor médio de uma cirurgia de redesignação sexual no Brasil varia entre 40 a 50 mil reais, esse valor oscila muito de estado para estado.

Em 2023 cerca de 280 crianças e adolescentes trans. iniciaram a transição de gênero no Hospital das Clínicas – HC da USP em São Paulo, com todas as despesas e acompanhamentos feitos pelo setor público através do SUS.

Confira abaixo alguns depoimentos de pessoas que se arrependeram de realizar a troca de gênero imposta e implantada pelo sistema satânico:

Thain, aos 26 anos, procurou ajuda do serviço de saúde e recebeu testosterona. Mas depois de dois anos, ela decidiu parar de tomar o hormônio e reverter a transição.

Shape Shifter:

“Eu me sinto como se tivesse feito parte de uma cruel experiência médica e social”. Ela queria ter o pênis de volta ao lugar onde foi feita uma vagina cirúrgica que a deixou com problemas urinários, entre outros.

Mike Penner:

Mike Penner, escritor sobre esportes do Los Angeles Times, identificou-se publicamente como transexual em abril de 2007 sob o nome de Christine Daniels, e escreveu sobre sua experiência com a transição até outubro de 2008, quando retomou sua identidade masculina. Ele morreu por suicídio em novembro de 2009.

Walt Heyer:

Desde 2011, Walt Heyer escreveu vários livros sobre sua experiência de arrependimento e destransição.

Carey Callahan:

Carey Callahan começou a falar abertamente sobre sua destransição em 2016. Callahan se identificou como trans. por quatro anos. Seu trabalho em uma clínica de gênero a levou a buscar alternativas à transição. Ela defende as pessoas destransicionistas e as pessoas não conformes ao gênero enquanto trabalha como terapeuta licenciada. Ela foi entrevistada pela revista The Atlantic em 2018.

Brian Belovitch:

Brian Belovitch, artista performático de Nova York, (anteriormente conhecido como Tish Gervais) fez a transição em 1972, após pressão social para adaptar sua personalidade feminina às normas binárias de gênero. Ele viveu como mulher trans. por quinze anos antes de “retransicionar”, como ele chama, em 1987. Belovitch cita que as visões sobre sua própria identidade de gênero mudaram (referindo-se a si mesmo agora como “genderqueer ou gênero não-conforme”). Ele foi entrevistado pela revista Paper em 2018 e publicou suas memórias no final daquele ano.

James Shupe:

Em março de 2019, James Shupe, o primeiro americano a obter o reconhecimento legal de ter um gênero não-binário, criticou sua transição e se identificou publicamente como homem. Shupe viveu como mulher trans. por dois anos e como pessoa não-binária por três.

Keira Bell:

Em 2020, Keira Bell, de 23 anos, ingressou em uma ação contra o Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero (GIDS) do NHS, o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido. Bell foi prescrita com bloqueadores de puberdade aos 16 anos e com testosterona um ano depois. Seus seios foram removidos antes da interrupção dos tratamentos hormonais, quando passou a se identificar novamente como uma mulher cisgênero. Ela afirma que deveria ter sido “mais questionada” pela clínica de gênero, criticando a falta de terapia ou questionamentos que recebeu antes de receber o tratamento.

Como se pode ver muitos são os casos de pessoas que de fato foram induzidas a tais práticas não por vontade própria, mas pela pressão do sistema e a divulgação e alvoroço em massa dos modismos satânicos implantados na sociedade.

Essas pessoas foram hipnotizadas e sofreram lavagem cerebral para se mutilarem e trocarem seus órgãos genitais através de demônios cirurgiões.

Muitas pessoas por falta de consciência e ignorância criticam e agridem aqueles que expõem as verdades sobre a artificialidade da ideologia de gênero e aceitam as bestialidades satânicas como algo normal e naturalmente aceito, estão apenas sendo coniventes com o sistema satânico da besta que procura transformar o máximo de pessoas humanas em bestas e desconstruir suas raízes divinas.

Do livro Sexualidade Sagrada de Welbert Santos

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