Esoterismo Oculto Dos Esmaltes, Batons e Maquiagens e o Perigo Que Carregam Para a Energia Feminina

Hoje é muito comum as mulheres gastarem horas e se dedicarem constantemente ao uso de esmaltes, batons e maquiagens, mais essa é uma atitude natural? Ou um estereótipo criado pelo sistema para programar e atiçar a alma feminina a vaidade? Nesse estudo você irá nas raízes de como tudo começou e porque esse modismo hoje é cada vez mais alimentado.

Até o século XIX os cuidados com as unhas se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nem um pouco prestigiada.

Há 5500 mil anos atrás, o esmalte tratava-se, na maioria das vezes, de um ritual, que marcava as mulheres mais influentes da nobreza negra, simbolizando poder e riqueza.

O esmalte de unhas como é conhecido hoje surgiu em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, durante a Primeira Guerra Mundial, a produção de esmalte totalmente sintética, e muitas das matérias-primas utilizadas já se mostrando comprovadamente danosas à saúde humana, tais como o formaldeído, tolueno e benzeno., causando câncer, e outros males.

Na Europa e nos Estados Unidos, muitos desses componentes já tiveram a comercialização proibida, mas aqui no Brasil ainda não.

Cora Roelofs, pesquisadora sobre saúde ocupacional na Universidade de Massachusetts Lowell, conduziu uma pesquisa de saúde entre as manicures de origem vietnamita nos EUA, disse em seu estudo, publicado em 2007, que a exposição prolongada aos produtos químicos dos esmaltes causava maior incidência de problemas respiratórios e dermatológicos.

Os contatos contínuos com os compostos voláteis da acetona e dos esmaltes provocam intoxicação e danos cardiorrespiratórios nas mulheres, além de serem extremamente danosos ao meio ambiente quando descartados.

Esotericamente a minoria das mulheres que desejam ter unhas extravagantemente grandes e gigantes como se fossem garras, estão apenas expressando suas almas draco-reptilianas e em suas personalidades mostram ser arrogantemente superiores as demais pessoas.

A tentativa de impor o mesmo modismo nos homens também é totalmente disfuncional e fútil, uma vez que as bases para unhas possuem a mesma cor bege-rósea das unhas.

Energeticamente os esmaltes aplicados nas mãos e pés bloqueiam as energias dos meridianos periféricos dos chakras das mãos e dos pés, o efeito é ainda mais danoso energeticamente quando utilizadas as cores vermelho e preto. Não há necessidade de esmaltes em unhas, elas são perfeitas na cor natural que DEUS lhes deu.

O batom começou a ganhar popularidade na Inglaterra através do século XVI, durante o reinado da rainha da nobreza negra Elisabeth I. Criou-se então um padrão de modismo, moda feminina em que a cara era tornada o mais branca possível(como um fantasma), com a ajuda de cremes, e assim contrastava com os lábios bem vermelhos, evidenciando o sangue.

Em 1.700 existiam leis que proibiam o uso do batom vermelho. Usar batom era considerado uma forma de bruxaria para seduzir os homens, era um feitiço de amarração amorosa vinculado a outras simpatias do bruxismo.

No início do século XX, num ápice a invenção do batom em bastão e no formato fálico, conquistou as atrizes e prostitutas do mundo inteiro, por ser um forte fetiche de sedução e atração aos olhares dos homens.

Com a influência da mídia, após a Primeira Guerra Mundial as donas de casa perderam a forte rejeição e começaram a aderir à moda do batom vermelho sangue, uma clara ilusão a elite da nobreza negra que se embriaga com sangue e adrenocrhome em rituais de sacrifícios humanos.

No ritual de ‘roubo de esposas’ da tribo Wodaabe, todo o preparo é repleto de simbologia. Os Wodaabe pintam o rosto com argila amarela, branca e vermelha. As cores não são por acaso: o amarelo representa a transformação e a magia, e o vermelho remete ao sangue e à violência.

Eles pintam os lábios e olhos de preto, destacando o branco de seus dentes e dos olhos. O “batom” preto da tribo é feito do carvão de ossos queimados de garça.

Em 1940 durante a Segunda Guerra a publicidade veio pesada para o uso contínuo do

batom vermelho pelas mulheres, mesmo em momentos sombrios. Marcas chegaram a criar nomes como “vermelho vitória” para encorajar as mulheres a utilizá-los!

Em todas as pesquisas e buscas investigativas sobre a origem do batom, se destaca sempre o “batom vermelho sangue”, sempre expressas vastamente na mídia e nas canibais figuras de quase todos os palhaços com a boca rodeada de vermelho sangue, como o mascote do McDonalds, outras cores só surgiram após o movimento New Age dos Hippies no Reino Unido que buscavam as coisas o mais naturais possíveis e para introduzi-los na feitiçaria dos batons as empresas da elite dominante passaram a diversificar as cores para atrai-los.

A Maquiagem surgiu no Egito Antigo por volta de 3.000 a.C., onde a pintura dos olhos era feita com o objetivo mágico de refletir a alma através dos olhos.

Na atualidade a maquiagem é uma forma da maioria das mulheres se parecerem com as modelos e famosas, seguindo a vaidade da moda em uma inveja induzida pela mídia.

Não há em destaque outra prioridade, em sua grande maioria a aplicação da maquiagem está sempre em tentar seduzir e hipnotizar e ser quem a pessoa não é.

Não é a maquiagem do modismo moderno uma forma ritualística e cerimonial de expressão da alma, as pessoas estão tentando usar a todo instante máscaras e se esconderem de quem realmente são, com ênfase nas almas reptilianas que tentam se parecer com as almas puras.

A feiura e disformidades físicas estão associadas a almas involutivas que acumularam muito peso energético negativo de karmas em seus corpos e isso não se trata de aparência e de um padrão de beleza, uma vez que cada pessoa é única, os mais sensitivos podem através da face ler a alma e esse é o motivo de muitos tentarem se esconder atrás de máscaras faciais, pois aprenderam assim a seduzir e enganar com facilidade.

No Brasil, até os dias de hoje, os indígenas se maquiam em seus rituais cerimoniais. Desde sempre, eles consideram uma forma de comunicação das tribos como uma indicação de preparação para casamentos, rituais religiosos, rituais de cura, guerras e batalhas.

A Califórnia, nos EUA proibiu 24 ingredientes químicos em cosméticos, todos os produtos cosméticos, esmaltes, batons, maquiagens… são fabricados com derivados de petróleo e outros químicos sintéticos e tóxicos ao organismo.

As pessoas que utilizam cosméticos com constância, tendem a ter dermatites e enrugamento/envelhecimento precoce.

Não aceitem os padrões do mundo, tudo está voltado ao consumismo exacerbado e a quase totalidade das empresas não preza pela saúde e vida humana, apenas pelos lucros.

A alternativa para manterem a beleza e pureza corporal é recorrerem a produtos cosméticos naturais e orgânicos, além é claro dos nutracêuticos, pois seu exterior reflete o seu interior e através da alimentação principalmente pode-se manter um padrão corporal perfeito e belo. É de suma importância abandonar a mídia e deixar de seguir os modismos de consumismo inserido pelos satanistas na humanidade em todos os setores de consumo.

Do livro Sexualidade Sagrada de Welbert Santos

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