ALTA MAGIA BRANCA – O REINO DAS FADAS E O REINO DAS BRUXAS

Na atualidade tudo se tornou banal, sujo, pervertido e os incautos e pérfidos passaram a caminhar na arrogância e ditames de se dizerem e se sentirem superiores aos demais da mesma espécie.

Muitos em suas maldades aceitas e domesticadas passaram a valorizar seus erros e trevas ao invés dos acertos e da luz, se auto-intitulam serem trevas e luz, servidores de dois senhores, hora a favor, hora contra, são eles os verdadeiros Hanasmussens, ao meio tempo joio e trigo, humanos e monstros.

Há um reino há muito destruído e escondido na Terra, o reino do Éden, o reino dos seres de luz, o reino das fadas que tantos ouviram ou leram em suas infâncias, substituído hoje pelo reino das bruxas que como uma contaminação tomou conta de todas egrégoras espirituais e esotéricas.

Fadas e Bruxas são arquétipos opostos, na magia as Fadas espalham energias de luz e as bruxas energias das trevas, ambas trabalham com os elementos naturais, as Fadas com as ervas de cura e outros poderes mágicos e as Bruxas com as ervas daninhas e poções mágicas constituídas de larvas, vermes e todo tipo de podridão.

O Reino das Fadas é o Reino Dos Milagres, do mundo encantado, da Magia Divina, são as Fadas mulheres de luz, encarnações da Deusa e representantes sutis do Sagrado Feminino, repletas de graciosidade, meiguice e pureza feminina. Não há outro reino visível na Terra mais encantado que o Reino das Fadas, dos Duendes, Gnomos, Devas e Elfos.

O Reino das Bruxas é o Reino das Trevas, do mundo sombrio da escuridão da noite, da magia das trevas, são as Bruxas as encarnações de demônios femininos, repletas de maldade, vingança e objeções destrutivas de bruxaria e direcionadoras de bruxismos e maldições as pessoas. Como em toda literatura infantil consta-se de forma inegável e irrefutável as bruxas como perversas, maldosas, conectadas ao inferno e com intenções destrutivas e canibais como no Conto de João e Maria onde uma bruxa engana duas crianças com doces em uma armadilha para lhes sequestrar e devorar; no conto da Branca de Neve onde uma bruxa na mesma personificação da serpente envenena uma maçã e seduz a Branca de Neve a comê-la; a Bruxa reptiliana Cuca do Sitio do Pica Pau Amarelo; A Bruxa Malévola;

As Fadas em seu arquétipo representam mulheres belas, repletas de feminilidade, amor e afeto, com vestuário luminoso e cores leves e suaves, em suma refletem e manifestam a luz. Deusas dos bosques encantados, lugares maravilhosos e intensivamente harmoniosos.

O arquétipo das Bruxas sempre foi o de uma mulher perversa, violenta, invejosa e vingativa. Com aparências horrendas, repletas de verrugas, narizes grandes. Vestuário sombrio, roupas pretas e pesadas.

Manifestam nos contos de Fadas imenso poder de destruição e azar na vida das pessoas em invocações e maldições direcionadas em rituais lunares e noturnos.

A data comemorativa mais obscura e sombria é o dia das Bruxas: Halloween. Data em que as crianças são enfeitiçadas e envenenadas com doces e envolvidas na maldição da noite em artimanhas e travessuras dos demônios, as datas em que mais há sacrifícios de crianças em rituais de magia negra é no Halloween e no Natal, onde os demônios encarnados na Terra fazem seus banquetes satânicos roubando porções descomunais de ectoplasma das crianças em seus macabros rituais.

A guerra mágica é uma constante há eons na Terra: Fadas e Feéricos contra Bruxas e Bruxos; Magos Brancos contra Magos Negros; Curandeiros e Benzedeiras contra Feiticeiros e Feiticeiras.

O poder da magia está na manipulação e transmutação das energias, quanto mais instrução e conhecimento e quanto mais hábil e prático for um Mago Branco ou Maga Branca, maior o poder de descontinuação de tantas energias densas e negativas no planeta Terra, pois muitos, mesmo vários que dizem servir a luz estão a criar e alimentar constantemente energias negativas ao invés de repudiarem e apartarem o mal.

Por Venerável Mestre Mago Hierophante Welbert Santos

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