O NATAL E ANO NOVO SATÂNICOS
WelbertP.Santos | Postado em |

Não é em vão que o vermelho sangue toma conta de
todo o planeta Terra, nessa macabra data pagã, onde rituais satânicos eram
constantemente praticados nos tempos imemoriais.
A comemoração do Natal começou a ser celebrada para substituir a festa pagã da
Saturnália, que por tradição acontecia entre 17 e 25 de dezembro. O
Cristianismo reuniu vários cultos pagãos e os converteu em datas de adoração e
rituais com um significado velado e oculto. O natal em si nada mais é do que
uma comemoração de aniversário, porque comemorar o aniversário de Cristo se Ele
não mais está encarnado em Terra, e não há registros da data em que nasceu?
Porque também celebrar e comemorar a tortura e assassinato de Cristo na Páscoa,
se Cristo ascendeu aos céus? Não são esses rituais do Cristianismo por demais
satânicos?
Saturnália
era um festival romano em homenagem a Saturno, deus do tempo e da agricultura.
A festa ocorria durante vários dias, homens se vestiam de mulher e eram
praticadas as mais babilônicas orgias.
A Saturnália celebrava o solstício de inverno no hemisfério Norte, ou seja, a
noite mais longa do ano, que marca o início do inverno. Hoje, isso ocorre entre
os dias 21 e 22 de dezembro. Mas, na época, seguindo o calendário juliano, era
em 25 de dezembro.
No mesmo dia 25 de dezembro, outra celebração
importante para os romanos era o nascimento do Sol Invicto – em latim, Natalis
Solis Invicti( Comemoração ao SOL NEGRO –
O sol nazista).
O culto ao Sol foi celebrado até o século IV, quando o Cristianismo se tornou a
religião oficial – e única permitida – no império romano. Para manter a
tradição dos festejos e ao mesmo tempo adequá-los às novas crenças, o Sol
Invicto continuou representando o nascimento da luz negra, mas agora não do
deus sol, e sim disfarçado do nascimento de Jesus.
A tradição de enfeitar a árvore de Natal tem mais
de 500 anos de idade. Acredita-se que esta tradição foi lançada em 1419 pelos
padeiros da cidade de Freiburg, na Alemanha. Eles começaram a decorar uma
árvore todos os anos com lebkuchen, maçãs, frutas, nozes e frutas. Mas apenas
no dia de Ano Novo as crianças podiam sacudir a árvore de Natal e comerem o que
caia dela. Atualmente no modernismo as frutas foram substituídas por bugigangas
e quinquilharias.
Sobre a árvore de natal, tanto a Letônia quanto a
Estônia afirmam ter sido o local de origem da primeira árvore de Natal. A
Letônia remonta a 1510 as tradições da árvore de Natal, quando uma associação
de mercadores denominada Irmandade dos Cabeças Negras carregou uma árvore pela
cidade, decorou-a e, por fim, queimou-a em um ritual de magia. Por outro lado,
a Estônia contesta essas alegações, afirmando ter evidências da organização de
um festival semelhante da mesma associação em sua capital Tallinn em 1441.
O Papai Noel – Krampus é um demônio do Natal que
acompanha São Nicolau durante a época do Natal, segundo registros em várias
regiões do mundo e que saia junto a São Nicolau castigando as crianças que não
foram boas durante o ano.
Em 1931 a Coca-Cola contratou o artista
sueco-americano Haddon Sundblom para pintar o Papai Noel em seus anúncios de
Natal. A partir de então, a imagem cativou o público e se espalhou pelo mundo,
criando o fetiche do Papai Noel, figura mercantilista, consumista e
materialista do Natal.
A comemoração do Ano Novo – No império romano, a população celebrava esse dia
em homenagem ao deus Jano, deus das mudanças e transições, que deu origem ao
nome Janeiro.
Foi em 46 a.C. que o imperador Júlio César decretou
que nesse dia seria comemorado o ano-novo, baseado no calendário juliano.
O calendário solar original possuía exatos 360
dias, com a fusão do calendário solar e o calendário lunar, adicionou-se mais 5
dias que os antigos astrólogos-astrônomos consideravam como sendo 5 dias de
escuridão. Atualmente a maioria dos países utilizam o calendário Gregoriano,
instaurado pelo Papa Gregório XIII em substituição ao calendário Juliano
imposto pelo Imperador Júlio César.
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